cronologia dos autores

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domingo, 12 de janeiro de 2020

Camilo Castelo Branco, AMOR DE PERDIÇÃO (1862)

«Antes de entrar na avoenga liteira de seu marido, perguntou, com a mais refalsada seriedade, se não haveria risco de ir dentro daquela antiguidade. »

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Coelho Neto, A CAPITAL FEDERAL (1893)

«De longe em longe, uma luzinha treme, traçando no pó soalheiro dos caminhos uma risca luminosa -- é algum jogador, que se recolhe despojado e trôpego, ou o santíssimo padre Coriolano, que anda a correr o aprisco, a ver se alguma ovelha bale, roída pelo arrependimento do pecado, que é uma chaga terrível que a gente cura com as drogas da filosofia ou com a boa e sadia campónia, que, mais do que os santos, sabe levar os seus eleitos ao Paraíso, por um caminho bem diferente desse que a igreja conspícua e autera manda que se trilhe -- ninguém mais.» A Capital Federal (1893)