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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Francisco Costa, CÁRCERE INVISÍVEL (1949)
«De mansinho (estou
a vê-lo!), abriu a porta da rua, subiu no escuro os três degraus da entrada onde o próprio mau cheiro lhe agradava, e apalpando à esquerda, meteu sem ruído a chave na fechadura.»
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