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terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Aquilino Ribeiro, A CASA GRANDE DE ROMARIGÃES (1957)
«Do pinhão, que
um pé-de-vento arrancou ao dormitório da pinha-mãe, e da bolota, que a ave deixou cair no solo, repetido o acto mil vezes, gerou-se a floresta. »
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