«Pela estrada plana, que, bordejando as baterias do campo entrincheirado, liga a fortaleza de S. Julião da Barra à estação de Oeiras, seguiam naquela tarde outonal de Novembro de 35 dois vultos que, a distância, semelhavam pela gentileza do garbo e interesse na conversação, par de noivos que, desejando-se solitário, houvesse buscado aquele caminho pouco frequentado para seu passeio e íntimas confissões.» (9.ª ed., Lisboa, Guimarães Editores, 1954)
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